Subiu para 92 o número de mortos no terremoto que atingiu a costa oeste do Japão. Cerca de 180 pessoas ainda estão desaparecidas. O terremoto, de magnitude 7,6 na escala Richter, aconteceu há cerca de 72 horas.
Número de mortes por terremoto no Japão sobe para 92, e o de desaparecidos chega a 242
Número de mortos em abalo sísmico no Japão chega a 92; 242 pessoas estão desaparecidas
Kim Kyung-Hoon/Reuters – 03.01.2024
Autoridades da província de Ishikawa, a mais atingida pelo terremoto de magnitude 7,6 na escala Richter que atingiu o Japão na última segunda-feira (1), elevaram nesta sexta-feira (5) para 92 o número de mortes nessa tragédia e o de desaparecidos para 242.
As cidades mais afetadas pelo tremor foram Wajima e Suzu, onde foi confirmado que muitas casas desabaram e os esforços de resgate continuam, apesar de já ter passado o limite de 72 horas após o qual é muito difícil encontrar sobreviventes.
• Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp
• Compartilhe esta notícia pelo WhatsApp
• Compartilhe esta notícia pelo Telegram
• Assine a newsletter R7 em Ponto
A Guarda Costeira está procurando desde quinta-feira (4), com um avião e um navio, por pessoas que possam ter sido arrastadas pelo tsunami desencadeado pelo terremoto, após receber relatos de testemunhas.
Especialistas alertaram sobre tremores secundários ao longo desta semana e da próxima, que podem ser de grande intensidade, além das chuvas que estão assolando a região atingida – a costa oeste da parte central do país – e que podem causar deslizamentos de terra e também dificultar os esforços de resgate.
Veja também
Brasília
Lula adia pela segunda vez exigência de visto para visitantes dos EUA, Canadá, Austrália e Japão
Internacional
Tiroteio deixa várias vítimas em escola no estado americano do Iowa
Internacional
Estado Islâmico assume responsabilidade por ataque no Irã, e Teerã promete vingança
Em Wajima, 55 pessoas morreram, e em Suzu, 23. Na cidade de Nanao, houve cinco mortes, assim como em Anamizu. Em Noto, foram registrados dois óbitos, e em Hakui e Shiga, um em cada.
Terremoto no Japão causou alterações de até 3 m na crosta terrestre
Ministério da Defesa de Israel diz que país não vai governar Gaza após guerra
O Ministério da Defesa de Israel disse que o país não governará Gaza após fim da guerra contra terroristas do Hamas
Forças de Defesa de Israel/via Reuters – 01.12.2023
Israel não vai governar a Faixa de Gaza quando terminar a guerra contra os terroristas do Hamas, mas sim uma instituição palestina, afirmou nesta quinta-feira o Ministério da Defesa israelense, desafiando as declarações do primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu.
“O Hamas não vai governar Gaza, Israel não vai governar os civis de Gaza. Os moradores de Gaza são palestinos, portanto, as agências palestinas estarão no comando, com a condição de que não haja ações hostis ou ameaças contra o Estado de Israel”, disse a pasta em comunicado.
• Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp
• Compartilhe esta notícia pelo WhatsApp
• Compartilhe esta notícia pelo Telegram
• Assine a newsletter R7 em Ponto
A nota, que não especifica quais instituições palestinas assumiriam o controle do enclave, faz parte de um plano que o ministro da Defesa, Yoav Gallant, vai apresentar ao gabinete de guerra antes da próxima visita a Israel do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que fará uma viagem pelo Oriente Médio para tratar do período pós-guerra em Gaza.
Netanyahu garantiu repetidamente que não tem intenção de entregar o controle da Faixa de Gaza à Autoridade Nacional Palestina (ANP), que governa pequenas partes da Cisjordânia ocupada por meio de seu presidente, Mahmoud Abbas. “Enquanto eu for primeiro-ministro de Israel, isso não vai acontecer”, disse ele em dezembro, quando acusou a ANP de financiar o “terrorismo”.
Até mesmo membros da ala mais radical da coalizão de direita de Netanyahu defenderam publicamente a “emigração” dos habitantes de Gaza para outros países e a retomada por Israel da política de assentamentos de colonos no enclave, que foi desmantelada em 2005. Mas o Ministério da Defesa disse nesta quinta-feira que “não haverá presença civil israelense na Faixa de Gaza”, embora Israel aparentemente vá continuar com o bloqueio aéreo, terrestre e marítimo que impôs ao enclave desde 2007.
“Devido aos requisitos de segurança, Israel vai realizar a inspeção dos produtos que entrarem na Faixa de Gaza”, disse o ministério. Além disso, Gallant prevê que uma frente internacional, incluindo os EUA, países europeus e do Oriente Médio, “assumirá a responsabilidade pela reabilitação da Faixa”.
Veja também
Internacional
Vice-líder do Hamas eliminado no Líbano esperava ser morto: ‘Acho que vivi tempo demais’
Internacional
Estado Islâmico assume responsabilidade por ataque no Irã, e Teerã promete vingança
Internacional
Bombardeio de Israel em Gaza mata terrorista que comandou ações em 7 de outubro
Os EUA — principais parceiros de Israel — querem que a ANP tenha algum controle sobre Gaza após o fim da guerra e defendem uma solução de dois Estados para o conflito israelense-palestino. A ANP, com acordos de cooperação com Israel baseados nos Acordos de Oslo (1993 – 1995), perdeu o controle de Gaza em 2007, quando os terroristas do Hamas assumiram o poder pela força.
A entidade declarou que só vai retomar a administração do enclave no âmbito de um processo de paz com Israel que preveja a criação de um Estado palestino, com Jerusalém Oriental como capital e a Cisjordânia e Gaza como territórios constituintes, algo que está longe da realidade atual.
Israel desmantela fábrica do terror onde o Hamas montava foguetes na Faixa de Gaza
EUA diz que Coreia do Norte enviou mísseis para Rússia usar contra a Ucrânia
Governo norte-americano ressalta que ação é ‘escalada significativa e preocupante’ O post EUA diz que Coreia do Norte enviou mísseis…
Fabricante do Ozempic vai criar novos remédios contra obesidade
Farmacêutica dinamarquesa vai desembolsar US$ 532 milhões para tirar o projeto do papel O post Fabricante do Ozempic vai criar novos…




























