Passageiros tiveram 90 segundos para sair de avião que pegou fogo no Japão

Um avião com 367 passageiros e 12 tripulantes pegou fogo logo após pousar no aeroporto de Haneda, no Japão. Na hora da aterrissagem, aeronave ela bateu em um avião da guarda costeira. Cinco pessoas morreram e apenas o piloto deste avião menor sobreviveu.

Putin chama ação da Ucrânia de ‘terrorismo’ e ameaça promover mais ataques militares


Bombardeio na cidade russa Belgorod matou mais de 20 pessoas e feriu 111 perto da fronteira ucraniana O post Putin chama ação da Ucrânia…

Abdicação da popular rainha Margrethe 2ª surpreende a Dinamarca

Margrethe ao lado do filho, Frederik, que assumirá o trono
Ritzau Scanpix/Mads Claus Rasmussen via REUTERS – 01.01.2024

O histórico anúncio de abdicação feito ontem à noite pela rainha Margrethe 2ª, da Dinamarca, em seu discurso de Ano-Novo, abalou o país nórdico, que está dividido entre a surpresa e o reconhecimento de uma monarca extremamente popular.

A foto de Margrethe 2ª, que deixará o trono após 52 anos no dia 14 de janeiro em favor de seu primogênito Frederick, está nas primeiras páginas dos jornais dinamarqueses desta segunda-feira (1º), com manchetes sóbrias se referindo à sua aposentadoria como chefe de estado e editoriais elogiando a monarca que mais tempo ocupa um trono na atualidade.

“Hoje todos os dinamarqueses estão em choque”, escreveu o jornal conservador Jyllands-Posten. Já o tabloide Ekstra Bladet lembrou que, desde que a Dinamarca se tornou uma monarquia hereditária em 1660, nenhum rei ou rainha jamais tinha abdicado, e Margrethe 2ª sempre afirmara que seu cargo era “para toda a vida”.

No discurso, no qual deixou o anúncio de sua abdicação para o final, a própria rainha se referiu à sua idade (83 anos) e a uma recente e complicada operação nas costas para justificar uma retirada de cena que ninguém esperava, mas que ocorre poucos meses depois que seu neto Christian, filho mais velho de Frederick, completou 18 anos.

De acordo com a emissora pública DR e o canal semiprivado TV2, a própria primeira-ministra, Mette Frederiksen, teve que reescrever seu discurso de Ano-Novo, um sinal de que não foi informada sobre a abdicação com muita antecedência.

“Ela abdica em um momento em que nenhuma outra casa real europeia goza de maior apoio e respeito entre sua população”, escreveu o Politiken, principal jornal da Dinamarca.

O liberal Berlingske falou de uma decisão “corajosa de alguém que criou uma monarquia moderna e inteligente, relevante e amada pela maioria dos dinamarqueses, ao contrário das de outros países europeus”.

“Obrigado por seu trabalho inestimável a serviço da Dinamarca”, escreveu o ex-primeiro-ministro e atual ministro das Relações Exteriores, Lars Lokke Rasmussen, no X, onde os líderes políticos dinamarqueses agradeceram amplamente à rainha por seu papel.

Influência em outras monarquias

A abdicação de Margrethe 2ª também repercutiu nas vizinhas Suécia e Noruega, onde há especulações de que o anúncio inesperado poderia ter repercussões em suas monarquias, lideradas respectivamente por Carl 7º Gustaf (77 anos) e Harald 5º (86).

Margareta Thorgren, porta-voz da Casa Real Sueca, confirmou à emissora de televisão pública SVT que Margrethe 2ª informou pessoalmente Carl 7º Gustaf sobre sua decisão antes de torná-la pública.

A ascensão de Frederick ao trono dentro de duas semanas também fará com que a princesa Mary se torne rainha, fato que também foi amplamente divulgado pela imprensa da Austrália, seu país de origem.

Apenas 24 horas após o anúncio, Margrethe 2ª voltou a aparecer em público nesta segunda-feira para celebrar, acompanhada pelo resto da família real, a tradicional recepção de Ano-Novo no palácio de Amalienborg para membros do governo e representantes da Dinamarca oficial.

EUA afundam 3 navios e eliminam 10 terroristas em ação no Mar Vermelho


Grupo havia atacado um porta-contêineres de Singapura, que pediu ajuda aos norte-americanos O post EUA afundam 3 navios e eliminam…

Bombardeio de Israel em Gaza mata terrorista que comandou ações em 7 de outubro

Militares localizaram estruturas de guerra usada por terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica
Divulgação/Forças de Defesa de Israel

Um bombardeio da Força Aérea de Israel a alvos na cidade de Deir al-Balah, na Faixa de Gaza, terminou com um importante terrorista do Hamas morto, na madrugada desta segunda-feira (1º). Segundo o Exército, Adil Mismah comandava a companhia Nukhba, cujos integrantes atacaram diversas comunidades israelenses em 7 de outubro. 

As FDI (Forças de Defesa de Israel) afirmaram em comunicado que o Mismah foi quem deu as ordens a grupos que praticaram massacres nas kibbutzim (comunidades judaicas) Kissufim, Be’eri e Nirim. Cerca de 1.200 pessoas morreram nos ataques daquele dia. 

Outros alvos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, “usados como um complexo para conduzir operações de guerra” também foram localizados pelos militares. 

Em um dos locais, foi encontrada uma grande quantidade de armas perto de uma mesquita.