A startup britânica Space Solar apresentou um projeto ousado que promete fornecer energia solar para o mundo todo, 24 horas por dia. Para isso a empresa planeja instalar painéis na órbita terrestre, em locais com constante contato com a luz solar, assim a energia é convertida em micro-ondas transmitidas do espaço para uma estação na Terra, conectada à rede local. A nova tecnologia, que funcionará sem o uso de cabos ou fios, não possui partes móveis, eliminando peso e reduzindo os custos, que, supostamente, são mais baratos que a energia nuclear .
Ilha italiana tem mais cabras do que moradores habitando o local
A Ilha de Alicudi, na Sicília, Itália, foi invadida por cabras . Segundo as autoridades, o censo mais recente mostra que há mais cabras do que moradores no local. O prefeito da ilha lançou uma campanha de adoção, para quem tiver condições de cuidar dos animais — cada pessoa tem direito de levar até 50 cabras, em um prazo de 15 dias. Os animais chegaram à ilha há 20 anos, após um agricultor liberar na montanha, e começarem a se reproduzir.
Tensão no Equador: Cuba e EUA unidos por invasão da Embaixada do México em Quito
Washington citou possíveis violações da Convenção de Viena, e Havana prestou solidariedade ao presidente mexicano.
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Enchentes afetam mais de 10 mil edifícios na Rússia
Autoridades russas anunciaram, nesta segunda-feira (8), que mais de 10 mil edifícios residenciais foram danificados por enchentes nas regiões dos Urais, Volga e Sibéria Ocidental. Cerca de seis mil pessoas precisaram ser evacuadas, e o presidente Vladimir Putin ordenou a criação de uma comissão especial para lidar com a emergência. As inundações foram causadas pelas fortes chuvas associadas ao aumento da temperatura e a quebra do gelo invernal que cobre os rios. Até o momento, não há registros de vítimas.
Em viagem à Colômbia, Lula deve discutir situação da Venezuela com presidente Gustavo Petro
Último encontro entre Lula e Petro foi em 2023
Ricardo Stuckert/PR — 30.5.2023
Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Gustavo Petro devem discutir a situação política da Venezuela durante a viagem do petista à Colômbia, nos dias 16 e 17. A avaliação de fontes próximas de Lula ouvidas pelo R7 é de que o assunto deve ser abordado pelos presidentes de maneira natural, por se tratar de uma pauta regional e de interesse dos dois.
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Na ida do presidente brasileiro à Colômbia, que terá participação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, a proteção ambiental da Amazônia também deve ser debatida, segundo o governo colombiano. Lula e Vieira serão recebidos pelo chanceler do país vizinho, Luis Gilberto Murillo.
Será a terceira viagem internacional de Lula em 2024 e a segunda ida à Colômbia neste mandato. Ele esteve no país vizinho em julho de 2023 para participar de uma reunião técnica sobre a Amazônia. O encontro foi em Letícia, cidade colombiana que faz divisa com Tabatinga (AM).
Cenário político da Venezuela
Lula e Petro manifestaram preocupação com o atual cenário político na Venezuela. A candidata Corina Yoris, de oposição ao ditador Nicolás Maduro, foi impedida de registrar a candidatura para as próximas eleições do país, marcadas para 28 de julho. Ela é um dos principais nomes para derrotar Maduro.
A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, que é da mesma coligação de Corina Yoris, agradeceu à reação de Lula e Petro. Ela destacou que os posicionamentos reafirmam que a luta da oposição “é justa e democrática”.
Em 28 de março, ao lado do presidente francês, Emmanuel Macron, em Brasília, Lula declarou que a situação na Venezuela é “grave” e que não tem “explicação jurídica nem política”. A fala ocorreu depois de um “bate-boca” público entre os governos dos dois países (leia mais abaixo).
“É grave que a candidata não possa ter sido registrada. Ela não foi proibida pela Justiça, parece que tentou usar o computador e não conseguir entrar, isso causou prejuízo à candidatura. Não tem explicação jurídica, política, proibir um adversário de ser candidato. Aqui no Brasil, todo mundo sabe, todos os adversários são tratados nas mesmas condições. Aqui, é proibido proibir, a não ser que tenha restrição judicial”, afirmou Lula, ao completar que o Brasil vai observar o processo no país vizinho.
Embate com o Brasil
O prazo de registro de candidaturas para as eleições presidenciais na Venezuela terminou em 25 de março. Horas depois, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), coligação que reúne os principais partidos de oposição a Maduro, anunciou que tinha sido impedida de registrar o nome de Corina Yoris para as eleições. Ela foi indicada para substituir María Corina Machado, do mesmo grupo político, proibida de ocupar cargos públicos pela Justiça venezuelana.
Em reação, o Ministério das Relações Exteriores divulgou uma nota, no dia seguinte, e afirmou acompanhar com “expectativa e preocupação” o processo eleitoral na Venezuela.
“O Brasil está pronto para, em conjunto com outros membros da comunidade internacional, cooperar para que o pleito anunciado para 28 de julho constitua um passo firme para que a vida política se normalize e a democracia se fortaleça na Venezuela, país vizinho e amigo do Brasil. O Brasil reitera seu repúdio a quaisquer tipos de sanção que, além de ilegais, apenas contribuem para isolar a Venezuela e aumentar o sofrimento do seu povo”, afirmou o Itamaraty.
A Venezuela rebateu o comunicado do Itamaraty, chamou a posição do Brasil de “cinzenta e intrometida” e disse “que parece ter sido ditada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”.
Ainda segundo a nota venezuelana, o governo do Brasil fez “comentários carregados de profundo desconhecimento e ignorância sobre a realidade política na Venezuela”. A declaração exige “o mais estrito respeito pelo princípio da não ingerência nos assuntos internos e na nossa democracia, uma das mais robustas da região”.