Na Europa, o Google é alvo de mais um processo bilionário por concorrência desleal. A empresa é acusada de usar o domínio de mercado para garantir o monopólio do mercado publicitário digital. A ação é movida por 32 grupos de mídia em 13 países do continente europeu. As companhias processam a empresa estadunidense em quase R$ 11,5 bilhões. De acordo com o processo, editoras europeias afirmam que, se não fossem as práticas abusivas da companhia, as receitas com a propaganda online seriam maiores – e os serviços, mais baratos para os leitores.

A distribuição de ajuda humanitária em Gaza virou o centro de uma polêmica nesta quinta-feira (29). O Hamas acusa soldados israelenses de matar mais de cem pessoas que aguardavam o auxílio. O governo de Israel nega que as tropas tenham atirado contra a multidão, e afirma que as pessoas foram pisoteadas ou atropeladas na aglomeração. A confusão aconteceu perto da cidade de Gaza, onde centenas de pessoas esperavam por caminhões de ajuda humanitária.

O príncipe Harry pode enfrentar uma dívida de R$ 6,3 milhões após perder um processo iniciado por ele, que pedia a manutenção da proteção policial que recebia enquanto estava em solo britânico . Harry e sua esposa, Meghan, perderam a escolta após deixarem a família real e se mudarem para os Estados Unidos, em 2020. Se o Duque de Sussex recorrer da decisão, como um porta-voz interno informou, ele terá que pagar todas as despesas judiciais milionárias.

A Cidade do México, uma das maiores cidades da América Latina, enfrenta falta d’água. A crise hídrica foi influenciada pela falta de chuva na região e acontece em meio ao crescimento urbano acelerado, que aumenta ainda mais a demanda. A rede de reservatórios, que abastece a capital mexicana e outras cidades, está com 39% da capacidade, um dos níveis mais baixos da história. Segundo especialistas, se não chover, a água pode acabar em alguns meses.

A Hungria aprovou nesta segunda-feira (26) a entrada da Suécia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Com 188 votos a favor e apenas seis contra, o parlamento húngaro aprovou o ingresso do país nórdico na aliança militar, após adiar por um ano e meio a decisão. A entrada dos suecos dependia da autorização de todos os países do bloco formado pelos Estados Unidos e aliados europeus; a aprovação húngara era a única que faltava para a Suécia ser o trigésimo segundo país-membro da OTAN.